Juiz de SC censura Metrópoles e manda apagar reportagem sobre empresários bolsonaristas tratando de golpe Brusque (SC) - Uma decisão da 1ª Vara Cível da Comarca de Brusque tomada na semana passada censurou o Metrópoles e determinou a exclusão da reportagem da coluna que revelou, em agosto de 2022, mensagens trocadas por empresários bolsonaristas em um grupo de WhatsApp. Nelas, empresários defendiam um golpe de estado em caso de derrota de Jair Bolsonaro na eleição daquele ano e faziam ataques a diferentes instituições. A ordem foi a pedido do empresário Luciano Hang . O Metrópoles vai recorrer. A decisão que censurou a reportagem foi assinada no último dia 5 de junho pelo juiz Gilberto Gomes de Oliveira Junior, no âmbito de um procedimento comum cível movido na Justiça de Santa Catarina por Hang contra o Metrópoles e este colunista. Hang estava entre os integrantes do grupo, onde fez ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e espalh
Destaques: Editor de jornal regional é encontrado morto no PA. ONGs registram elevado números de tuítes atacando a imprensa. Funcionários da EBC denunciam censura à CPI da Pandemia. NORTE Almeirim (PA) – O jornalista Eranildo Cruz, diretor-editor do jornal Tribuna Regional, foi encontrado morto em 6 de setembro depois que policiais arrombaram o local onde estava o corpo, amarrado e com sinais de tortura. O profissional fazia cobertura de assuntos políticos e de movimentos sociais. Na madrugada de 14 de setembro, foi preso o primeiro suspeito do assassinato que havia sido identificado pelas câmeras de monitoramento, sentado na garupa da moto roubada da vítima. Depois da prisão, ele confessou o crime. O delegado Rodrigo Barbosa afirmou que ainda não está definida a motivação do crime e que está investigando outras hipóteses. Segundo Barbosa, o suspeito apontou dois mandantes, mas ainda não há indícios que levem a essas pessoas. SUDESTE São Paulo (SP) I - O jornalista Raphae
Justiça de SP condena Hans River a indenizar Patrícia Campos Mello por danos morais A Justiça de São Paulo condenou Hans River, ex-funcionário da empresa de marketing digital Yacows, a indenizar Patrícia Campos Mello , repórter da Folha de S.Paulo, em R$ 50 mil por danos morais. A sentença, assinada pelo juiz André Augusto Salvador Bezerra, da 42ª Vara Cível de São Paulo, determina também que River pague as custas processuais e os honorários advocatícios. Ainda cabe recurso. River foi uma das fontes da repórter da Folha em reportagem sobre uso de nome e CPF de idosos para registrar chips de celular e disparar mensagens em massa para beneficiar políticos durante as eleições de 2018. A empresa Yacows fazia parte do esquema. Na CPMI das Fake News, River mentiu, dizendo que a jornalista teria oferecido sexo em troca de informações que utilizaria na reportagem. Em 2021, River chegou a ser condenado por danos morais, mas a decisão foi anulada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, pois os
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